Devido à elevada procura pelo novo livro de João Tordo, decidimos prolongar a campanha, para que os leitores possam receber um livro autografado pelo autor em sua casa. Portes gratuitos para Portugal continental.
Campanha válida até dia 30 de abril, inclusive. Os livros serão expedidos dia 9 de maio.
João Tordo, um dos escritores com mais livros vendidos em Portugal, lança o seu novo livro, Naufrágio, a 4 de abril. Não perca a oportunidade de receber o livro em sua casa. Escolha a opção que mais lhe agradar: apenas o livro, o livro com o autógrafo do autor, ou com uma dedicatória. Caso opte pela última opção, por favor coloque o nome a quem se destina a dedicatória nas notas da encomenda, no ato de checkout. Sem esta informação, receberá apenas o livro autografado pelo autor.
Naufrágio
Aos sessenta anos, o romancista Jaime Toledo enfrenta vários problemas. Não escreve há uma década, foi diagnosticado com cancro e, de repente, dá por si no epicentro de um escândalo. Escritor de renome em Portugal, a polémica lança-o para o abismo – sem carreira, sem dinheiro e sem casa, com os livros a ganhar pó nos armazéns, depois de banidos pela sua editora, toma uma decisão radical: deixar tudo para trás e mudar-se para um barco decrépito, fundeado nas docas de Lisboa. É no Narcisse – um minúsculo «barco mágico» -, na companhia de uma velha guitarra e de um cão chamado Sozinho, que Jaime procurará devolver o sentido à sua vida, reconciliando-se com o passado: as relações conturbadas com as mulheres, o abandono da escrita, a culpa que o corrói.
Até que, um dia, a aparição de uma figura do passado mudará tudo, desviando a narrativa para um lugar inesperado. Estará nas mãos de Jaime decidir se este naufrágio é o fim ou um caminho para algo novo.
Naufrágio é um corajoso romance sobre o amor e as relações entre os sexos, uma reflexão sobre a memória e a culpa, e as linhas difusas que definem as fronteiras pessoais, sociais e morais. Através de Jaime Toledo, João Tordo traça o perfil de um homem em busca da redenção possível, num mundo mais rápido a julgar do que a reflectir, e onde é mais fácil condenar do que estender a mão.